Desde que somos crianças ouvimos que preguiça faz mal e que devemos sempre procurar algo para fazer. Mas aí vai a boa notícia: ser preguiçoso não faz mal para a saúde. Pelo contrário! Segundo o pesquisador da Universidade de Oxford, Masud Husain, ser preguiçoso pode fazer com que o cérebro trabalhe mais.
Foram feitos experimentos que testaram as diferenças entre cérebros das pessoas preguiçosas e de pessoas não preguiçosas. Divididos em três grupos, entre motivados, apáticos e meio-termo, o teste perguntava sobre qual seria o esforço físico para diferentes recompensas oferecidas. Tal esforço se tratava de aperto com as mãos.
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Depois desse experimento, foi constatado o que não é nenhuma novidade, o grupo dos preguiçosos, de fato, estava menos propenso para fazer esforços para conseguir as recompensas. Mas, também foi notado nessa pesquisa que o cérebro das pessoas apáticas, era bem diferente do das pessoas motivadas, não em questão estrutural, mas para o nível de atividades exibidas quando tomavam decisões. Sendo ainda mais ativos em relação aos outros.
Pensando por um lado criativo, muitas invenções foram criadas a partir de uma ideia preguiçosa. A roda e o telefone são algumas delas, sem a roda ficaria muito mais difícil transportar as coisas de um lugar para o outro e sem o telefone seria impossível se comunicar com as pessoas a distância.
Segundo a jornalista Catherine Carr, a expectativa da sociedade desde sempre é para que não sejamos preguiçosos, porque é considerado algo ruim. Porém, para ela, é muito importante que cada um tire um tempo para si, e seja sim um pouco preguiçoso.
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