Um buraco na camada de ozônio no Ártico atingiu o “nível recorde” em março e foi considerado o maior desde 2011, segundo a Organização Meteorológica Mundial da ONU (OMM).
A OMM explica que o fenômeno ocorrido no hemisfério norte foi causado por substâncias destruidoras da camada de ozônio que ainda estão na atmosfera e por um inverno intenso na estratosfera.
The unprecedented 2020 northern hemisphere #OzoneHole has come to an end. The #PolarVortex split, allowing #ozone-rich air into the Arctic, closely matching last week's forecast from the #CopernicusAtmosphere Monitoring Service.
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— Copernicus ECMWF (@CopernicusECMWF) April 23, 2020
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“Esses dois fatores se combinaram para fornecer um nível muito alto de esgotamento, pior do que vimos em 2011. Agora, voltou ao normal novamente e o buraco no ozônio foi fechado”, disse Clare Nullis, a porta-voz da OMM.
Após o buraco fechar a OMM foi indagada se o fato de ter menos poluição durante a pandemia havia desempenhado algum papel que contribuísse para o fechamento do buraco. “Isso não tem nenhuma relação com a COVID”, respondeu a porta-voz.
Além da OMM, o Serviço de Monitoramento Atmosférico (CAMs) da Copernicus, que monitora o buraco, também disse que a queda nas taxas de poluição provavelmente não é a razão do fechamento do buraco.
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